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  Os Exames Nacionais e o Princípio da Igualdade -



   
 


Sendo Portugal uma República, daí decorre que se rege constitucionalmente pelo Princípio da Igualdade, isto é, aos cidadãos deve ser proporcionada igualdade de oportunidades.

Sendo os Exames Nacionais um modo a priori igualitário (sabendo nós que de facto assim o não é), de aferir conhecimentos e seriar candidatos ao Ensino Superior, poder-se-ia pensar, segundo legítimas expectativas, que a todos os examinandos deveria ser proporcionada uma igualdade inicial de circunstâncias para a prestação de provas; provas essas de que vai depender o seu futuro, não apenas imediato, mas até, a sua vida profissional com tudo o que isso implica.

Também nesta matéria me parece que a governação dita socialista enveredou por aquele tipo de “ Igualdade” que Orwell tão bem descreve em “ O Triunfo dos Porcos”, cujo lema era o de que “ todos os animais são iguais, mas alguns são mais iguais do que os outros”, é que mutatis mutandis, aos alunos do 4º Agrupamento do 12º ano ( Humanidades), coube em “ sorte” a realização de uma Prova de Exame por dia , entre segunda-feira, 19 de Junho e sexta-feira, dia 23 de Junho; pormenorizando: Português A – dia 19, Sociologia - dia 20, História – dia 21 , Filosofia – dia 22 e Inglês – dia 23. Atente-se que esta é uma série de disciplinas bastante comum entre os alunos do referido Agrupamento, pois, até se dará o caso de um aluno que tenha Introdução ao Direito e Inglês, por exemplo, ter de realizar ambas as Provas no mesmo dia, a primeira às 9 horas da manhã e a segunda às 3 da tarde.

Vejamos então o que se passa no 1º Agrupamento (Científicos) numa série igualmente bastante comum de disciplinas: Português B- segunda, dia 19 ; Biologia – quarta, dia 21 ; Química – sexta, dia 23 ; Matemática – terça, dia 27; Física – segunda-feira, dia 3 de Julho.

Ora, aquilo que os alunos de “Letras” vão ter que fazer numa semana, os seus colegas de “ Ciências” farão distribuído por três semanas; é óbvio que não me passa pela cabeça censurar a oportunidade dada aos últimos, mas tão só lamentar e protestar contra a falta de equidade, revelada pela ausência de igualdade de oportunidades que muito prejudicará os primeiros.

Bem sei que muita gente pensa (?) que “ letras são tretas”, o que não esperava, é que fossem capazes de passar ao acto, sem sequer terem a preocupação de salvar as aparências.

Para quem anda sempre a “encher a boca” com a ética republicana, haja vergonha, meus senhores!... (e sobretudo minha senhora, Ministra da Educação).

Post Scriptum: pelos vistos aquilo que o Ministério da Educação considera anti-pedagógico quando praticado pelas Escolas, mais de três testes na mesma semana, passa a não o ser, quando praticado pelo próprio Ministério, com a agravante de não se tratarem de simples testes mas de Exames Nacionais. Tão “preocupada” que a Sr.ª Ministra se tem revelado com as suas condições de realização no que respeita aos fenómenos contestatários que possam vir a perturbá-los.
Pois, pois, bem prega Frei Tomás …

*Professor e Encarregado de Educação


 
António José Carvalho Ferreira
2006-06-23
   

  

  
   
 

COMENTÁRIOS

Anónimo
Sr.

Meus senhores, nao fassam comparações entre o agrupamento cientifico natural e o agrupamento de humanidades... Não queiram comparar matematica com historia ou sociologia, nem quimica com com filosofia, o grau de dificuldade do agrupamento 1 é muito superior. A quantidade de materia e o tempo exigido para estudar uma disciplina como matematica ou fisico é imensamente superior a historia, basta olhar para as medias nacionais e ver quais sao as disciplinas com pior nota.
2006-06-23


Florbela Alves Pereira
Deixem-se de tretas e estudem!

O Princípio da Igualdade (art.º 13.º da CRP) não decorre do facto de Portugal ser uma República, mas sim de sermos um Estado de Direito Democrático, com uma base antropológica. Trata-se de um princípio relacional (igualdade na diversidade, tendo em conta vários factores) que não vou aqui expôr, porque longa seria a dissertação.
Insurgem-se os meninos e as meninas pelo facto de terem vários exames marcados no mesmo dia e a horas diferentes, com poucos intervalos.
Ora deixem que vos diga, que todo o estudante que se preze, não vai deixar para os últimos momentos para começar a estudar as matérias sobre as quais irá ser avaliado em sede de exame.
Se é com essa mentalidade que pretendem ingressar numa Faculdade, podem tirar o cavalinho da chuva porque vão ser maus estudantes e maus profissionais e o melhor é nem tentar sequer entrar.
Em Portugal subsiste a mentalidade de "coleginho" e não existe o culto da excelência.
Por isso, meninos e meninas, habituem-se a dar o litro porque o país precisa e os vossos pais também agradecem.
Não vivam o imediato. Projectem-se mais longe e façam os possíveis por ser os melhores.
A vida não se compadece dos fracos e vocês têm a oportunidade que muitos nunca hão-de ter.
Sei o que digo porque sofri imenso nos meus primeiros tempos de Faculdade.
Por isso estudem e deixem-se de tretas!


2006-06-25


Luis Correia Cardoso
A culpa será dos professores, mais uma vez???

Mais uma vez temos uns engraçados a defender o seu quintal que é sempre o mais importante! Engraçado é que depois nem há coragem para assumir os disparates e escondem-se no anonimato. Meu caro António José veja o agrupamento das artes e verifique que os alunos fizeram Teoria do design e História das Artes em dois dias seguidos e hoje fizeram DGD A às 9H00, amanhã pela mesma hora fazem Matemática. Ao Sr Anónimo só peço que vá pesquisar os resultados da disciplina de DGD A para não voltar a dizer mais disparates. Mas interessante é que hoje às 15H00 os alunos das ciências, candidatos aos ramos da engenharia, fizeram DGD B e amanhã também fazem Matemática. Tanta asneira junta é sinal que os exames só podem ter sido marcados por professores, só mesmo estes é que fazem asneiras neste país. Felizmente que temos uns políticos tão competentes na 5 de Outubro, senão este povo morria!
2006-06-26


CATIA
AO MENOS HAJA RESPEITO

É com um grande desagrado que ainda se podem identificar algumas injustas opinioes face ao trabalho dos alunos.b Sr.a Florbela que diz "que todo o estudante que se preze, não vai deixar para os últimos momentos para começar a estudar as matérias sobre as quais irá ser avaliado em sede de exame.", ou seja estudante que se preze começa mesmo antes do ano lectivo começar, a estudar as matérias que vão sair nos exames.
è triste mas a realidade e que ja nem o trabalho do aluno e respeitado, nos que em duas horas manda mos abaixo o trabalho de 3 anos, e porque? clao que é porque nao nos esforçamos!! nos que nada temos ara fazer, nos cuja vida e so estudar, nos que na semana que intrelava o fim das aulas para o inicio dos exames, caso sejamos alunos que se prezem não nos deitamos para estudar, e e claro que todfos sabemos que o cansaço e um bom aliado para o estudo, mesmo este por si que nada vale...Ora vejamos Hiistoria da arte, nesta disciplina sendo aluno de tres horas nao faz parte do programa qualquer tipo de arte em portugal, agora, exame, seis valores deste eram a arte em portugal. E agora pergunto ate onde querem que estudemos?o que querem que estudemos?e facil mandar bocas ao ar, faze-lo e que e mais dificil, a nossa situação de alunos de 12º anos cada vez esta pior, plo menos HAJA RESPEITO

2006-07-13


Anónimo
Justiça?!...

Acho vergonhoso considerar-se os de cientifico de um nivel superior relativamente aos de letras!! Vergonhoso mesmo!! Acompanhei, este ano, minha irmã, que é de humanidades, na altura dos exames e deixem-m que vos diga que não é "pêra doce" as disciplinas que as ditas "tretas de letras" têm. Dei-me conta que as disciplinas detém programas muito extensos e bastante exigentes! Não me venham com tretas de matemáticas e químicas e não sei que mais como sendo o expoente máximo de dificuldade!! Sejamos objectivos e justos: as pessoas têm diferentes apetências e entre as diversas áreas há respectivos equivalentes entre si. Perceber um raciocínio matemático para um aluno de ciências equiparo a uma compreensão aprofundada de um contexto/época histórica qualquer para outro de letras, por exemplo. Assim como a capacidade de perceber uma lei de química ou física estará para a inteligência de assimilar uma obra de Platão, de filosofia. Digam-me, agora, porque não entendo, onde está essa diferença abismal entre estes dois agrupamentos?! Não será isto fruto de um complexo de superioridade qualquer e uma consequente atitude de pura discriminaçao de quem, por desígnio ou sorte, ocupa lugar nesse trono da CIÊNCIA?! Quando me refiro a isto, exponho-o sem qualquer dúvida, na medida em que, como antiga aluna de científico, sempre senti estar num ambiente mais previlegiado, sob as mais diversas vertentes!
Relativamente aos calendários de exames considerei que essa atitude se fez expressar violentamente! Basta só mesmo pegar num desses calendários e analisar, sem muito pormenor sequer. E, assim sendo, acho que é desnecessário acumular comentários...
Há, ainda, mais dois itens que gostaria de expôr:
1º - (Neste não me sinto propriamente à vontade por não perceber bem esta confusão) Tendo em conta que antigos alunos podem realizar exames nacionais com antiga estrutura, até que ponto há uma balança equilibrada entre estes e os que se submetem a exames de novo programa, que ainda não conhecem bem (e, acrescento, parece-me que nem mesmo os professores se sentiam devidamente preparados para os elucidar)?! Até que ponto é legítima esta corrida ao ensino secundário por estas duas estirpes de alunos?!
2º - (Este decorre como consequência do anterior) As notas, ontem afixadas nas escolas, demonstram, a meu ver, um pouco da deriva a que os alunos de novo programa se encontravam .Veja-se o exemplo explícito de química e história! Mas agora denote-se que somente os de ciências beneficiaram de uma benesse para repetirem 2 exames em 2ª fase, não prejudicando candidatura! Já para não falar na acção tirana que os meios de comunicação até hoje ditaram ao explorarem a vertente dos alunos predilectos em detrimento das pobres letras. Fartamo-nos de ouvir e ler acerca de matemática, português (raramente se fala de port.A!! Port.B é por si só, português geral!), física...história e latim receberam uma pequena atenção por uma dita descida de média...como se esta fosse insignificante, mas que parece que anda a atormentar a vida de muitos...daqueles lá de letras!
Esta minha opinião parece já bem atrasada, uma vez que apenas encontrei esta pagina hoje. Mas, ainda assim, a considero bem actualizada!
Gostava apenas de expôr que há, ainda, outras áreas, que não só as de letras, bastante esquecidas, infelizmente.Deixo a minha solidariedade com todos esses estudantes e, um pouco em nome deles, expresso a minha voz.
2006-07-14


Florbela Alves Pereira
Simplesmente bárbaro!

A minha amiga Catia só veio corroborar aquilo que exprimi em comentário anterior.
Os exames preparam-se paulatinamente, ao longo do ano, à medida que a matéria é dada e não de "afogadilho" nas vésperas e nos intervalos, como é hábito dos maus estudantes.
Quando chega o dia do exame, esse dia deverá ser de reflexão e não de pânico e de stress, a tentar memorizar aquilo que não se aprendeu ao longo do ano todo.
A menina, para aluna do décimo segundo ano, farta-se de dar paulitadas na gramática e o seu discurso, para além de ser confuso, não é coerente.
Concordo consigo sobre a situação dos alunos do 12.º ano, estar cada vez pior, porque cada vez mais, chegam ao 12.º ano, alunos que nunca deveriam ter passado do 9.º ano, tal é a falta de preparação.
Quanto à disciplina de História da Arte, ela contribui para o enriquecimento cultural básico de cada um, mesmo que não se queira seguir essa área.
Em Portugal, felizmente, já se vê muitos jovens a optar pelos cursos na área de Conservação e Restauro, o que indicia que nem todos consideram a arte um princípio maligno.
A minha amiga vai ter muito que lhe dar. Para isso, comece por deixar o discurso miserabilista.
Eu também já fui aluna e o atingir de objectivos só depende da metodologia.

2006-07-14


Sergio Alexandre Fernandes De Figueiredo
Resposta à Srª Florbela Alves Pereira

Exma Srª

Eu como antigo aluno, sei bem da competência e dos método de ensino de laguns professores, que não tem capacidade nem metodologia técnica para dar aulas. Os alunos são sempre os culpados, os professores uns santinhos. Eu com 32 fiz este ano a 2ª fase do exame nacional de história, e sobre a nota atribuída, não concordo nada, pela simples razão, o que saiu, puco ou nada tem de interesse nos Objectivos do novo progama de historia que o Ministério da educação se facultou. E foi por ai que estudei. Como tenho uma boa e razoável cultura geral, e tenho muito gosto desde os 15 anos de escrever para os Jornais, e de enfrentar professores sobre as minhas disciplinas preferidas, como História ou Filosofia, entre outras, lembro-me das discussões, entendemos debates, porque sempre fui respeitado pelos mesmos, que tinha com os professores acerca teste e das correcções efctuadas. Como a disciplina de História sempre foi a minha preferida, História, não é só o que vem nos livros, é uma ciência sempre em transformação, devido a documentos e investigações feitas por profissionais. Eu dedico-me à investigação e leio. E tenho capacidade sufeciente para debater sobre qualquer tema de Historia Universal ou Politica Internacional, como sempre o fiz na escola. Todos os professores que encontrei de História, poucos tinham argumentação, para debater a matéria dada, pois os livros não evoluem como a ciência. Como em Filosofia tive que ser eu a dar praticamente a aula, sobre a evolução da Astronomia ao longo dos séculos, pois o professor nem sabia, a dieferença entre a Teoria Geral da Relatividade de Einstein e a Fiscica Quântica, isto com 17 anos.
Agora com 32 anos, vejo os testes das minhas sobrinhas, e só vejo correções mal feitas testes mal constrruídos onde nem português os professores sabem escrever. O mesmo me aconteceu. Sempre projedicado nas notas por além de responder ao pedido num teste, escrever mais ainda, e sobre o mesmo tema, mas porque não vem no Livro de História, além de ser-me cortado, ainda me era descontado. No entanto tive que fazer, o que me pediam, embora fosse orgulhoso. E apenas responder ao que era pedido e ensinado nos livros. Porque não podia me expandir no tema colocado nos testes, porque como várias vezes nos finais das aulas, o preconceito continuava. Um aluno saber mais de História que um professor, pelo facto que adora ler e investigar, vários autores. Enquanto que um professor para no tempo.
Apenas um exemplo de uma pergunta feita num teste de História, isto entre muitas.
" Quem achou o Brasil......", como se o Brasil fosse achado. Agora pergunto eu que professor de História é este?????
E basta-me agarrar em testes, das minhas disciplinas preferidas, para ver os erros cometidos por professores, hoje que têm a minha idade ou são mais novos. Os alunos estudam e já têm de aguentar com a pressão de estarem perante um "Ditador", ou seja um professor, que tudo tem que ser feito como o senhor quer, desde o 7º Ano até ao 12ª Ano, temos maus e bons professores. Não basta dizer meninos estudem, é necessário saber dar aulas, introduzir novos métodos. E não como acontecia no meu tempo. Muitos sentavam-se, não davam aula, e só falavam e o aluno só escrevia, se tivesse duvidas, teria que as tirar em casa ou lê-se. Afinal o Professor está lá para ensinar, para transcrever um livro, apenas a fazer uma sínteses da matéria, porque é mais fácil do que estar a dar a aula.
Depois querem alunos bem formados e preparados, pois os professores que temos hoje em dia foram os mesmo que estiveram comigo na escola. E que tiravam muitas boas notas com as chamadas cábulas, eu como nunca utilizei, apenas bastava me estar atento nas aulas.
Agora quando olho para a correção que fizeram do meu exame da 2ª fase, o de história, só me dá vontade de conhecer o professor e debatermos, sobre Historia do Sec. XX, para ver quem, afinal sabe mais....Eu ou Ele.
Como já o faço com muitos licenciados que encontro no meu trabalho. O que cada vez vejo mais é falta de cultura geral.
Enfim...........a mentalidade latina, que nunca mudou, a História fala por si. Se somos o que somos, é fácil, basta analisar a História de Portugal e Espanha de 2 potências Mundiais até a queda, e ao que somos hoje.
2006-08-10


Florbela Alves Pereira
Os Bons, os Maus e os Outros

Meu Caro Sérgio Alexandre (se me permite tratá-lo assim):

Como em tudo nesta vida, existe o bom, o mau e o assim-assim. Os professores não serão excepção.
Não devemos generalizar só porque tivemos uma ou duas más experiências, enquanto alunos.
Tenho a sorte de ainda hoje me poder lembrar de todos os meus professores, sem excepção, com imensa ternura. Todos eles foram pessoas muito dedicadas ao seu mister e donos de um grande saber que foram transmitindo aos seus alunos, ao longo dos anos.
Uma das muitas recomendações que nos faziam antes de cada teste era: "não inventem e não metam palha!". O meu amigo nem queira saber o jeito que essa recomendação me fez, quando prossegui os meus estudos.
Recordo com imensa saudade os professores de História e de Filosofia. Este último, qual Sócrates na Ágora.
Pelo seu "desabafo", constato que teve maus professores ou então a sua ânsia de saber era tão grande que os fazia parecer incompetentes.
É certo que hoje em dia temos arquitectos, engenheiros e farmaceuticos a dar matemática nas escolas, quando os licenciados em matemática estão no desemprego.
Mas o problema que subsiste, é a falta de motivação tanto dos alunos como dos professores, pelos motivos que todos conhecemos e que tem gerado maus professores e maus alunos.
Essa motivação passa também por alunos e professores, em conjunto, questionarem o sistema e a adequação de programas, com vista a um ensino melhor e a uma solução de compromisso de parte a parte: "Só serei bom aluno se fores bom professor e vice-versa".
Tudo depende de nós.

2006-08-10


tania ramos
aos ''doutores'' da matematica!...so mesmo de nome

e de lamentar como ainda ha pessoas mediocres que poe a ciencia e a matematica e fisica a frente das ciencias... pois cada um segue a sua capacidade e va o senhor que se intitulou em primeiro lugar de anonimo, estudar tres anos de materia de Historia A, pra um exame em que apenas saira em 100 por cento da materia, 30 de toda, e diga-me os resultados tambem... Ainda deve ser daqueles que pensa que a matematica e pra doutores e as ciencias para os que nao tem capacidades. pois a sua mentalidade tem pouco que se lhe diga e se querem a minha opiniao, para que a porcaria desses calcu.os todos a matematica se na pratica, na vida rela ninguem faz uso de mais de metade do que aprendeu??? insistem tanto no teorico para que? por isso que sabemos materias de tras para a frente mas que como experiencia de nada nos serve. e deixem de rebaixar os alunos de ciencias!
2006-10-31


 

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