A “Ephemera, Biblioteca e Arquivo de Pacheco Pereira”, é novo cliente da Baía do Tejo.
A associação, que conta com a minúcia e os interesses multidiversificados de José Pacheco Pereira, passou a contar com um espaço no Parque Empresarial do Barreiro que se constituirá como uma base importante do arquivo e do tratamento de todo o acervo.
De acordo com o próprio Pacheco Pereira, “a Ephemera é o arquivo privado mais público de Portugal”.
O acervo, cada vez maior e com mais polos de interesse, é constituído não só por livros e documentos oficiais, mas também por discos, postais, selos, autocolantes, cartazes, pins e todo o tipo de artefactos capaz de contar as histórias que vão marcando a vida das populações. Nele estão incluídos documentos de diferentes países, fotografias, coleções diversas e correspondência pessoal e oficial, entre outros.
Para a Baía do Tejo este é mais um passo no sentido na consolidação do cluster de indústrias criativas que tem vindo a assegurar. A estratégia definida pela empresa pretende confirmar a diversificação do perfil das empresas presentes nos seus parques empresariais, juntando empresas de cariz mais tradicional, (indústria, serviços e logística) com entidades que laboram nas áreas mais criativas e do conhecimento.
Jacinto Pereira refere que “o cluster criativo que estamos cada vez mais a consolidar nos Parques Empresariais Baía do Tejo, permite, não só faze-los crescer em termos de clientes, mas principalmente dar-lhes mais “alma” tornando-os, assim, mais apelativos para os clientes atuais e mais atrativos para novos clientes e para as comunidades envolventes”.
Juntamente com o Vhils Studio, do artista Alexandre Farto, a Ephemera torna-se numa referência de peso no Parque Empresarial Baía do Tejo do Barreiro na área das indústrias criativas, onde se encontram já um conjunto de entidades ligadas à formação, música, edição discográfica, arquivo, entre outros.
A chegada da Ephemera à Baía do Tejo resultou também numa parceria estabelecida entre as duas entidades que prevê anualmente o desenvolvimento regular de várias iniciativas de índole cultural, abertas e disponíveis a toda a comunidade. Desta forma, será possível mostrar o trabalho precioso da Ephemera, dinamiza-lo através de eventos e oferece-lo às populações dos concelhos do Arco Ribeirinho Sul e da Grande Lisboa que o queiram testemunhar.
Na senda do apoio e promoção de múltiplas instituições de cariz cultural, desportivo e social que vem desenvolvendo com regularidade, a Baía do Tejo assume, assim, um papel cada vez mais interventivo junto das comunidades onde tem sediados os seus parques empresariais, nomeadamente, nos territórios Lisbon South Bay, que envolvem os concelhos de Almada, Barreiro e Seixal.