Você se lembra disso?
De rostos sorridentes a polegares para cima, os emoji agora fazem parte das conversas do dia-a-dia de muitas pessoas.
Existem atualmente mais de 3.300 emojis no Consórcio Unicode, e parece que muitos usuários de emojis estão convencidos de que um personagem ladrão é um deles.
No entanto, os especialistas confirmaram que um emoji ladrão nunca existiu e, em vez disso, é um Efeito Mandela - um fenômeno no qual um grande grupo de pessoas acredita que algo ocorreu quando não aconteceu.
O usuário do Twitter @dinasimp simulou uma imagem do suposto emoji do ladrão e a compartilhou no Twitter esta semana, escrevendo: Juro que esse emoji existiu.
Vários usuários responderam, concordando que definitivamente já tinham visto o emoji antes.
Um usuário disse: Será que todos nós, coletivamente, imaginamos que essa merda existia ?? bcs eu juro que sim ..
Outro disse: Juro por Deus que o emoji do ladrão existia, ao lado de um chinelo e um caminhante. PARA ONDE ELES FORAM ???
E um brincou: Eu me lembro especificamente de usar aquele emoji há 3 anos em alguma discussão idiota PARA ONDE ISSO FOI.
Emojipedia agora confirmou que o emoji ladrão nunca existiu, tweetando: Este nunca foi um emoji o que está errado com vocês.
Embora você possa se lembrar do emoji do ladrão, a memória provavelmente é resultado do Efeito Mandela.
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Emoji
Pessoas que usam emoji fazem mais sexo Apple revela 59 novos emoji O que este emoji realmente significa Emoji de ponto final vai em frenteO fenômeno ocorre quando várias pessoas se lembram de algo incorretamente, mas sua lembrança se torna a versão aceita.
Ele ganhou esse nome quando Fiona Broome, uma autodenominada 'consultora paranormal', se convenceu de que Nelson Mandela havia morrido na prisão da Ilha Robben na década de 1980 - quando na verdade ele morreu em 2013 em sua casa em Houghton.
Outros exemplos incluem pessoas que se lembram do ET dizendo 'ET telefonar para casa', quando na verdade disse 'ET telefonar para casa', e a crença de que a famosa estátua do Pensador retrata um homem com o punho na testa, em vez do queixo.
