O vereador do PSD na Câmara Municipal do Barreiro, Bruno Vitorino, vai apresentar ao longo deste mês várias propostas na área do emprego e desenvolvimento, realizando ainda visitas a empresas do concelho, defendendo desde já a criação de uma Agência Local de Investimento.

 

O social-democrata vai dar a conhecer propostas inovadoras para o desenvolvimento do Barreiro, ao nível da atração de empresas, criação de emprego e da dinamização do comércio local.

 

“Queremos com estas medidas tornar o Barreiro mais interessante do ponto de vista empresarial e até turístico, que permita não só uma maior dinâmica entre as pessoas que já cá habitam, mas que não desfrutam da sua cidade, como atrair novos públicos”, acrescenta.

 

Bruno Vitorino diz que estas propostas vão ser complementadas com visitas a empresas, permitindo assim auscultar uma vez mais o tecido empresarial do concelho.

 

Neste âmbito, o vereador social-democrata revela que vai apresentar uma proposta para a criação da Agência Local de Investimento do Barreiro (ALIB), recuperando assim uma medida que já tinha sido defendida pelo PSD.

“O Barreiro carece de incentivos ao empreendedorismo, e esta é uma questão fundamental para o desenvolvimento económico e emprego, pois estas são áreas determinantes para a melhoria da qualidade de vida dos barreirenses”, acrescenta.

A criação da ALIB visa captar empresas de todas áreas, dedicando ainda especial atenção ao comércio local e aos pequenos comerciantes.

Os objetivos passam ainda pelo apoio à inovação tecnológica, a modernização e o fortalecimento do tecido económico do concelho, assim como a criação de um ambiente favorável à captação de novos investimentos.

Bruno Vitorino explica ainda que qualquer empresário que tenha o objetivo de investir no Barreiro terá ao seu dispor um gestor de projeto para acompanhar o seu investimento, numa lógica de proximidade e de desburocratização de todo o processo, não só ao nível na câmara, mas também na relação com todas as entidades.

“Trata-se de inverter a forma como a autarquia tem encarado até aqui a relação com a iniciativa privada. É uma mudança de paradigma, abandonando a passividade de quem espera pelo aparecimento de agentes interessados e que passa a ir à sua procura”, afirma.