CDS-PP Almada – Conselho de Ministros aprova 74 milhões de euros para a Transtejo e Soflusa , CDS-Partido Popular Almada através da sua presidente, Sara Machado Gomes, quer ver esse investimento aplicado o mais rápido possível e de forma eficiente e continua a defender a entrada de privados no sector de forma complementar ao serviço público já existente

O Conselho de Ministros aprovou as compensações financeiras a entregar junto dos operadores de transporte fluvial no Rio Tejo, ao qual se inclui a Transtejo, operador que efectua desde sempre as ligações por rio entre o concelho de Almada e o concelho de Lisboa. São 74 (setenta e quatro) milhões de euros destinados inclusivamente à aquisição de nova frota de navios de passageiros há muito prometida e que faz imensa falta em termos de comodidade, de segurança e de eficácia para quem todos os dias usa o transporte fluvial para atravessar o Tejo entre Almada e Lisboa.

Os montantes em questão fazem parte das compensações financeiras que o Estado paga à Transtejo/Soflusa tendo em conta as obrigações de serviço público de transporte.O orçamento disponibilizado, segundo o Ministério do Ambiente que tutela os transportes fluviais, servirá ainda para além da aquisição de nova frota, para investimento em recursos materiais e infraestruturas como também para investimento em recursos humanos capazes de dar resposta às novas necessidades e aos novos desafios. Posto isto, o CDS-Partido Popular Almada espera que estes anunciados investimentos sejam efectivamente aplicados e não fiquem adiados e mesmo esquecidos como tem acontecido ao longo dos últimos anos com adiamentos sucessivos que prejudicam as populações. CDS-PARTIDO POPULAR ALMADA CONTINUA A DEFENDER ENTRADA DO SECTOR PRIVADO NO TRANSPORTE FLUVIAL EM COMPLEMENTARIDADE COM O PÚBLICOA Concelhia de Almada do CDS-Partido Popular continua tal como tem vindo desde há muito o partido ao nível nacional, a defender a possibilidade e a necessidade de abrir a concessão da travessia do transporte público do Rio Tejo ao sector privado. «Uma realidade que traria mais qualidade, pois num cenário de concorrência devidamente regulada e equilibrada, só traria benefícios aos utentes utilizadores do transporte fluvial» afirma a presidente da concelhia do CDS-Partido Popular Almada, Sara Machado Gomes, que defende essa realidade apenas em complementaridade com o serviço de transporte assegurado pelo Estado, não colocando em causa o seu fim.
A presidente da concelhia de Almada além de acreditar na livre concorrência de mercado, relembra que a complementaridade de partilha de serviço de transporte público já existe noutros meios de transporte, questionando assim porque razão a mesma não pode acontecer com o transporte fluvial, ideia há muito defendida pelo CDS-Partido Popular em Almada. «Público e/ou privado, o que é importante e necessário é que o serviço funcione e que permita aos almadenses e quem visita o concelho, ter um serviço de transporte fluvial com qualidade e eficácia, pois numa economia livre e de mercado tem de se dar oportunidade a todos» concluiu Sara Machado Gomes. O partido em Almada acompanha ainda estas matérias na assembleia municipal através do seu deputado municipal António Pedro Maco que integra a 6ª Comissão Permanente da respectivo órgão e que tem já um vasto trabalho no que diz respeito entre outras matérias, os transportes públicos.

O CDS-Partido Popular Almada