A degradação da Estrada Nacional 261-3, acesso A26 entre Santiago do Cacém e Sines, e do IC1 Troço Alcácer do Sal-Grândola, motivaram o envio de duas perguntas ao Ministro do Planeamento e das Infraestruturas, por parte dos deputados do CDS-PP Nuno Magalhães, eleito por Setúbal, Hélder Amaral e Pedro Mota Soares, ambos da Comissão de Economia, Inovação e Obras Públicas.
Os deputados querem saber se a tutela tem conhecimento do estado de degradação da estrada entre Santiago do Cacém e Sines, se sabe indicar quem tutela a respetiva estrada e quem tem responsabilidade na sua manutenção e conservação e, ainda se, a ser a estrada da responsabilidade do MPI, está prevista para breve alguma intervenção capaz de minimizar os acidentes que ali correm, devolvendo a segurança aos automobilistas.
Quanto ao IC1 Troço Alcácer do Sal-Grândola, os deputados centristas, além de pretenderem saber se o MPI tem conhecimento do estado de degradação da via, querem também saber se está prevista para breve alguma intervenção capaz de minimizar os acidentes que ali ocorrem, igualmente com o objetivo de devolver a segurança aos automobilistas.
Um pequeno troço da Estrada Nacional 261-3, de acesso à A26, entre Santiago do Cacém e Sines, tem sido o motivo de inúmeros protestos de automobilistas, tendo em consideração a degradação em que a via se encontra. O perigo de circulação da via é constante, sendo os automobilistas obrigados a diversas manobras para evitar quer danos maiores nas suas viaturas quer para não colocarem em risco a sua integridade física.
Já em relação ao IC1 Troço Alcácer do Sal-Grândola, trata-se de uma estrada que se tornou muito movimentada pela necessidade de alternativa à autoestrada, razão pela qual a ocorrência de um elevado número de acidentes já levou a que fosse apelidada de “túnel da morte”.
Consulte as perguntas :
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