No passado dia 11 de fevereiro, uma funcionária caiu inanimada na entrada da instituição e devido à rápida atuação de 4 enfermeiras munidas do Desfibrilhador DOC foi possível reverter a paragem cardíaca sem qualquer mazela física.

Em Portugal, morrem cerca de 12.000 pessoas anualmente por paragem cardiorrespiratória, aponta o INEM, e apenas 3% das vítimas sobrevive, o que reflete lacunas do sistema de socorro pré-hospitalar português. 

Este caso não entrou para as estatísticas, porque a instituição estava munida de um desfibrilhador automático externo DOC, e a ajuda foi praticamente imediata, iniciando manobras de suporte básico de vida.

A viatura de emergência médica demorou mais de 20 minutos a chegar ao local, o que seria demasiado tarde para poder salvar a vítima de paragem cardíaca, sendo que a partir do 5º minuto as probabilidades de salvamento são diminutas.

A funcionária não se encontrava ao serviço, mas deslocou-se até à instituição, e foi na entrada da mesma, que entrou em paragem cardiorrespiratória.

O auxílio foi prestado pelas enfermeiras, Filipa, Rita, Sofia e Miriam.

Segundo a enfermeira Filipa “As instituições devem estar cardioprotegidas e devidamente formadas em SBV-DAE, pois está comprovado que faz toda a diferença em salvar vidas. Não acontece só aos outros.”

É importante que todas as instituições disponham de desfibrilhadores automáticos externos nas suas instalações e disponham de uma manutenção constante para o equipamento, como acontece na Santa Casa da Misericórdia do Montijo, com a solução completa de cardioproteção, implementada pela Almas Industries.