Hoje, dia 1 de Abril, celebra-se o Dia das Mentiras. Um dia que já faz parte deste mundo desde o momento em que a Serpente disse a Eva para comer a maçã do pecado. Ou terá sido desde que a bruxa disse à Branca de Neve para comer a maçã?! Bom, não interessa… O que interessa é que ninguém gosta de ser enganado. E por isso, hoje, o Estapafúrdios do Quotidiano decidiu ir falar com algumas personalidades que você bem conhece, para saber algumas verdades… Ora vejamos:
Toda a verdade por detrás da dívida de Passos Coelho à Segurança Social:
Num dia em que todo o mundo tenta aceder aos site das finanças, fomos falar com alguém que evita ao máximo ter contacto com eles: Pedro Passos Coelho aka “o esquecido” aka “uma espécie de Primeiro-ministro” aka “o pau-mandado da gorda alemã”. Relembrámos-lhe que era obrigatório fazer o IRS e perguntámos-lhe se já tinha saldado as suas dívidas. Ora vejamos o que ele nos disse:
«Eh pá, saiam daqui, seus pelintras… Farto de vocês ando eu! Larguem-me mas é da mão! É que são sempre os mesmos, irra! A pedinchar, a pedinchar, a pedinchar. Mas eu devo-vos alguma coisa? Eu não devo nada a ninguém! Aliás, vocês deviam era de estar a agradecer e não a cobrar… É porque se eu não calho a ter-me esquecido de pagar à Segurança Social, a esta hora não havia dinheiro sequer para vos pagar o rendimento social de inserção… E mais! Se eu não tenho criado estes 20 mil postos de trabalho, ao nível da gestão e estacionamento de veículos na via pública, a esta hora estava tudo a emigrar. Irra! Lá porque é Páscoa decidiram todos de vir chatear o Coelho, não?!»
(Pedimos desculpa Sr. Primeiro-Ministro, tem toda a razão. Agradecemos imenso a sua bondade. Mas olhe, já que é Páscoa, será que não dava para se armar um pouco em Jesus Cristo e decidir seguir as pisadas dele?! Mas atenção, nós não queremos o seu mal… Muito pelo contrário! Era só para que pudesse “subir mais um pouco na vida”, e tal…)
Os verdadeiros motivos por detrás do processo que José Castelo Branco instaurou a José Camarinha:
É do conhecimento geral (se não é do seu, bom para si!) que as “comadres”, José Castelo Branco e Zezé Camarinha se pegaram à pancada recentemente. José, indignado por Zezé lhe ter puxado os cabelos, decidiu processar o Macho Man Algarvio. Mas, segundo apurámos, parece que os motivos que levaram a este desfecho não foram bem aqueles que saíram cá para fora… Ora vejamos:
«Aquela porca vai pagar-mas! Ai vai, vai… Pensa que se mete com a grande, a linda, a espectacular, a esbelta, a “glamourosa”, a frique-frique do chikilique, e sai-se a rir?! Era o saías… Então aquele pedaço de mau caminho puxa-me os cabelos e depois nem sequer me dá com a chibata? Então chama-me nomes e depois nem sequer me dá um correctivo? Nem uma nalgada? Ou um puxão de mamilos? Era o que faltava… Deixa-me toda acesa e depois vai-se embora, assim, sem mais nem menos?! Eu sei que foi a Voz que mandou ele sair, mas eu também saí… E vejam lá se ele veio ter comigo para acabar o que começou… Nada! Nicles batatóides… E pior… Aquela pulga da areia ainda tem o desplante de mandar um SMS, à minha Betty, a dizer: “Ó Baby, if tu queres, tu puts o larilas daí para fora, que eu vou aí put a cream, na tua mansão lá de Sintra!” ÓRDINÁÁÁRIO!»
(Ó fofo… fofa… coiso. Tu não fiques assim. Esquece lá essa história do processo e convida-o para passar um fim-de-semana, lá no teu novo Hostel em Sintra. Quem sabe se ele não alinha num bom forrobodó como o outro empresário de Famalicão…)
A razão da derrota, da Selecção Portuguesa, frente à Selecção de Cabo Verde:
Ontem a Selecção Nacional sofreu uma pesada derrota, por 2 bolas a 0, diante dos tubarões azuis. O Estapafúrdios do Quotidiano foi falar com Fernando Santos e perguntou-lhe o que originou tal desaire. Teria sido a escolha da equipa? O vento? Não haver ninguém em campo com um penteado tão bonito como o de Cristiano Ronaldo? A resposta foi a que menos esperávamos…
«Portugal perdeu porque tinha de perder! Sabíamos que ia ser difícil. Sabíamos que eles tinham uma equipa fortíssima. Sabíamos que a maior parte dos nossos jogadores nunca tinham jogado em conjunto. E sabíamos que iria estar mau tempo no Estoril. Só não sabíamos era que ir comer Cachupa Rica, com a equipa adversária, antes do jogo, traria tão maus resultados. Cabo Verde é uma equipa irmã e por isso quisemos manter o espírito de bons anfitriões. Se fosse hoje teria sido diferente. Tínhamos comido antes Cachupa Pobre. Assim os nossos jogadores tinham mantido a humildade necessária para ganhar o jogo.»
(Boa, Fernando! É esse o espírito… Se é para inventar desculpas, pela derrota, então ao menos que se culpe a gastronomia. A história de se culpar os árbitros já começa a cheirar mal. Se bem que esta desculpa também acabe por cheirar muito mal no fim… Ah, raios partam a Cachupa Rica…)
Texto escrito por: Gil Oliveira & Ricardo Espada
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